sábado, 27 de agosto de 2011

O eBook e as pequenas editoras - parte 1

O eBook ainda é uma esfinge enigmática para as pequenas editoras
O eBook ainda é um enigma para as pequenas editoras. Urge decifrar esse enigma.
Caso contrário, elas serão atropeladas pelos fatos.

Recentemente, o Governo Federal implementou regulamentação que classifica os tablets (leitores de livro digital) como computadores, o que resultou em redução drástica de impostos. Isso terá, como consequência, um grande aumento da venda desses equipamentos em nosso país.
Já estamos convivendo com um fenômeno novo ligado à revolução da internet: o eBook. A explosão dos eBooks ainda não foi percebida por muitas editoras, e não foi compreendida por outras. Isso porque trata-se de uma transformação radical na maneira como vemos a leitura.

Essa dificuldade de compreensão pode até ser considerada natural, já que estávamos todos acostumados ao bom e velho livro em papel. A tendência do ser humano é, às vezes, pensar que nada mudará, que tudo o que foi bom no passado continuará a ser aceito no futuro. Só que essa atitude não tem mais justificativa nos dias de hoje, quando os computadores produziram uma transformação na vida de todas as camadas sociais.

O livro digital - eBook - não eliminará o livro em papel, assim como o cinema não extinguiu o teatro, nem o advento da televisão acabou com o rádio. As coisas se somam, pelo menos por 50 ou 100 anos. Meio século foi o tempo aproximado que levou para que o computador eliminasse as máquinas de escrever. Um século foi o tempo que levou para que as locomotivas a diesel aposentassem as velhas locomotivas a carvão. Há público para todos os gostos. No entanto, as máquinas fotográficas digitais serão mais rápidas para aposentar as velhas máquinas fotográficas com filme.

Para os homens e mulheres de negócio, é importante saber a dimensão das coisas novas que surgem, para não ser atropelado por elas. Isso não é fácil para aqueles que são testemunhas oculares das novas tecnologias. Quando surgiu o automóvel, ele era chamado "carruagem sem cavalos", pois as pessoas sentiam necessidade de associar aquela máquina estranha com algo que elas já conheciam. O mesmo fenômeno de comparação ocorre agora, com o eBook sendo comparado com o livro em papel.

Mas um automóvel não é uma carruagem sem cavalos. É um automóvel. Ou seja, é uma nova categoria de transporte. Um eBook não é um livro em papel que foi "passado" para o computador. Um eBook é uma outra categoria de cultura e arte, que no momento apenas podemos vislumbrar.

Só para termos uma ideia, cito aqui algumas possibilidades:

  • Uma história ficcional em formato eBook pode ser lida do ponto de vista de vários personagens. O leitor, de início, opta por um deles como narrador, para seguir os acontecimentos. Depois, poderá ler novamente, mas do ponto de vista de outro personagem.

  • Pode-se colocar links para páginas da internet. Esses links podem ser de esclarecimentos culturais a respeito de alguma passagem do livro. Mas podem ser para dar ao leitor um bônus de presente na compra de seu próximo eBook.

  • E, brevemente, os formatos permitirão a inclusão de sons e pequenos vídeos. A riqueza do eBook parece não ter limites. Isso é particularmente verdade para os eBooks ficcionais. Contar uma estória num livro em papel é uma coisa. Contar essa estória num eBook é outra coisa, muito mais rica em possibilidades.
As editoras que não acordarem rapidamente para esse novo mundo digital e insistirem em não lançar títulos em formato digital correm o risco de perderem o bonde da História. Para estas editoras, a realidade cobrará seu preço, que pode ser muito alto.

Nossa conversa filosófica continua neste espaço. Nos próximos artigos, vamos abordar o eBook também do ponto de vista comercial. Como calcular o preço de um Ebook? Como fazer um contrato entre a editora e o autor para o lançamento de um eBook? O eBook pode ser uma grande oportunidade para as pequenas editoras?


Software da semana - Notepad++

Notepad plus plus


Este pequeno sofware facilita a vida de quem escreve mais ou menos fluentemente em "idiomas" tais como html, xhtml, css, php e outras. São os scripts, um mundo misterioso e assustador, mas que não amedronta os bravos.

Os especialistas costumam usar o Bloco de Notas do Windows como plataforma para escrever seus códigos. É uma opção interessante, mas faltam alguns elementos nesse programa que, como o próprio Windows classifica, é apenas um acessório. Baseado nesse hábito dos experts em scripts, um jovem programador chamado Don Ho* criou um Bloco de Notas aperfeiçoado, que tem numeração de linhas, cores padronizadas dos códigos e opções para os mais diferentes tipos de scripts, desde o pré-histórico Fortran até o intimidador Python, passando, é claro, pelos fundamentais xhtml, css e php.


O misterioso Don Ho (seu perfil no Facebook não tem foto de rosto) conta com mais de uma dezena de colaboradores. Graças a isso, podemos contar com o programa em português.

Os scripts são importantes para a formatação dos ebooks, principalmente o xhtml e o css. Assim, o Notepad++ é de grande utilidade, não apenas aos webdesigners e programadores, mas aos profissionais dessa área nascente que são os designers de eBook.

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* Provavelmente nome fictício, pois Don Ho foi, na verdade, um radialista de Honolulu

 

Em bom português - zero à esquerda

Zero à esquerda
Além do deselegante "05", ainda por cima "abastessa" com ss!

Antigamente, quando alguém queria dizer que uma pessoa era uma nulidade, dizia que "Fulano é um zero à esquerda". Essa expressão se baseava numa propriedade dos números que conhecemos como algarismos "arábicos" - na verdade, índicos - e do papel do algarismo zero.
Aliás, a invenção do algarismo zero foi uma revolução. Por um bom tempo, a Igreja proibiu o uso dessa notação aritmética, pois percebeu que com ela era muito fácil para o povo fazer cálculos. E povo que sabe fazer cálculos é um povo perigoso para os que querem controlá-lo e dominá-lo.
Mas voltando ao algarismo zero, ele é poderoso quando colocado à direita. Por exemplo, 1 com o 0 à direita torna-se 10. Mas zero à esquerda não vale nada. Tanto faz 1, 01, 001, 0001. Não importa quantos zeros coloquemos à esquerda do 1, ele continua sendo apenas o número 1. Por isso usava-se a expressão "zero à esquerda" para desqualificar uma pessoa.
Então, quando dissermos que o encontro será dia 5 de janeiro, não devemos colocar 05 de janeiro. É desnecessário, é deselegante, é feio. O zero à esquerda só deve ser usado quando tratar-se de preenchimento de formulários, em papel ou na internet. Nesse caso, vale colocar |05|01|2011|, pois o preenchimento eletrônico exige um número determinado de dígitos  (dois dígitos para o dia e para o mês e quatro para o ano). Mas se for num texto, não tem cabimento.
Essa praga do zero à esquerda espalhou-se como fogo em mato seco. Tornou-se, infelizmente, um erro comum.
Em geral, os numerais devem ser colocados por extenso em texto corrido. "Somos em quatro irmãos", por exemplo. Quantias em dinheiro, por outro lado, são, em geral, expressas em numerais.
Já que estamos no assunto, NUNCA escreva hum. Hum está ERRADO. Lamentavelmente, essa grafia foi usada em cheques para evitar falsificações. Mas mesmo nesse caso é desnecessário, pois basta escrever em letras de forma no estilo caixa alta - todas em maiúsculas - para dificultar qualquer malfeito.
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Livro em foco - Visões da Governança Corporativa

Visões da Governança Corporativa


Foi lançado oficialmente, no último dia 30 de agosto, o livro Visões da Governança Corporativa, de Gregório Mancebo Rodriguez e Mônica Mansur Brandão. O evento ocorreu na Livraria Saraiva do Shopping Vila Olímpia e reuniu cerca de 50 pessoas. O livro, por outro lado, tem surpreendido: Já vendeu 500 exemplares em poucas semanas, o que não é comum em se tratando de obra tão específica.

O Visões propõe uma definição muito clara do que é governança corporativa. Uma definição bastante inovadora, mas bastante lógica, permitindo uma análise mais precisa das políticas de governança das empresas.

A passagem de uma empresa da condição de empresa fechada para a de empresa aberta (S.A.) é um passo bastante complexo. Não raro, na História, empresas que ousaram tomar essa decisão, posteriormente deram o passo atrás, retornando ao status de companhia fechada, devido à falta de uma boa política de governança corporativa.

O Visões foi escrito por dois profissionais altamente gabaritados na área de gestão corporativa e planejamento financeiro. Não é, portanto, uma obra meramente acadêmica, mas o resultado de vivências corporativas, o que a torna ainda mais importante.







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empréstimo de eBook

Seminário discutirá empréstimo de livros digitais

Como as bibliotecas estão se preparando para passar a emprestar também os livros digitais, seja para ser lido em suas salas de leitura como para ser baixados e lidos pelos seus usuários onde eles estiverem. Para estimular essa discussão e mostrar experiências desenvolvidas em diversas bibliotecas, a Fundação Biblioteca Nacional se associou ao Instituto Goethe, Instituto Cervantes e Maison de France para trazer especialistas da Alemanha, Espanha, França, Inglaterra e Brasil.

O eBook e a democratização do acesso
Modelos e experiências de bibliotecas

dias 5 e 6 de setembro

auditório José Lins do Rego,
dentro da Bienal, com tradução simultânea.
Promoção da Biblioteca Nacional
 


Para mais informações, entre em contato com a Fundação Biblioteca Nacional clicando aqui.

Livro em foco - Agressividade Infantil

Agressividade Infantil, de Cristina Locatelli

Este é um livro que ajuda os adultos a compreenderem a criança e, através dessa compreensão, chegarem às causas das manifestações de agressividade.

Dirigido a pais e educadores, a obra aborda as várias formas de agressividade em crianças até os 10 anos de idade, propondo técnicas de relaxamento e reprogramação emocional como forma de reduzir a ansiedade e o stress infantil.

Essas técnicas também são uma forma de permitir que a criança estimule a imaginação com a ajuda de um orientador, seja o paí, a mãe ou um educador.

A abordagem da autora é bastante original, ensinando aprescrutar o universo infantil em busca de respostas. 

O livro está à venda em papel no site da Editora Sucesso ou em formato eBook no site da Amazon.

Fórum

Quem ama protege

A tecnologia tem andado em passos acelerados nas duas últimas décadas. Tão acelerados que acabam atropelando empreendedores, consumidores e governos. A cada novo avanço tecnológico, cadeias de produção são quebradas, empresas têm que mudar de ramo, comerciantes fecham as portas.

Um exemplo interessante é o que ocorreu com os CDs. Na década de 90 eles, gradualmente, substituíram os antigos LPs. Essa gradualidade permitiu que os fabricantes de discos, os artistas e as lojas se adaptassem. Mas, com o advento da internet, os CDs foram substituídos... pela pirataria. Não houve adaptação. Houve destruição.

A produção musical se reduziu bastante pois, no nosso mundo capitalista, a atividade profissional tem que gerar dinheiro.

Felizmente a sociedade está, nos dias atuais, começando a encontrar soluções para a produção musical, através da venda de música online, por exemplo. Mas essa solução demorou uma década. Se o mesmo acontecer à produção de livros, o estrago será bem maior, pois esse mercado conta com milhares de pequenas editoras que não suportariam passar vários anos sem retorno financeiro. Elas simplesmente fechariam, extinguindo milhares de postos de trabalho. Boas produções literárias não seriam lançadas.

A indústria editorial começa a entrar por esse mundo novo do eBook, um tanto desconfiada. As duas grandes editoras brasileiras, Saraiva e Cultura, adotaram a proteção criptográfica de seus eBooks, conhecida como DRM.

O DRM impede que usuários mal intencionados pirateiem os livros adquiridos. Em geral, esse sistema permite que o leitor "baixe" o livro seis vezes. Digamos que uma vez seja para o tablet, outra para seu notebook, outra para o PC de mesa, e mais três de reserva.

O DRM também permite que o leitor empreste o livro a seus amigos, como faria com um livro físico. Esse empréstimo tem tempo estipulado. Findo esse tempo, o livro não estará mais disponível no equipamento do leitor que recebeu o livro de empréstimo.

Os preços de eBooks são muito baixos, a partir de U$ 0,99, mesmo para lançamentos. Além disso, há livros gratuitos disponíveis legalmente na internet.

Parece bastante democrático. No entanto, alguns ainda resistem a entender o DRM como uma proteção necessária. Dizem, por exemplo, que o DRM é um desrespeito ao leitor honesto.

Essa é uma das principais discussões que desenvolveremos neste fórum.

Truques e dicas - links em arquivos pdf

Como criar links internos em arquivos pdf

Muitas vezes é necessário criar arquivos em pdf com links internos. Em geral queremos que o índice seja construído com links que levem às páginas correspondentes, de forma que o leitor possa navegar pelo texto quase como se estivesse navegando por um site da internet.

Para isso, uma opção é usar o software Indesign, da Adobe.

Uma vez o texto estando completo, pode-se criar os links. Selecionamos, inicialmente, o texto que servirá de âncora para um link, ou seja, o destino para onde um link do índice apontará (hyperlink destination). Com o texto selecionado, vá até a aba lateral "HIPERLINKS" (não confundir com a aba "LINKS", que é outra coisa completamente diferente), clique no ícone


e, no menu que se abre, escolha "New hyperlink destination".


Dê um nome a essa destinação, de preferência evitando usar acentos, til ou cedilha. No caso, escolhemos o nome "r1". Escolhemos a opção "Text Anchor". Mesmo que futuras alterações no arquivo façam com que esse texto mude de página, o link apontará o destino correto.


Já estabelecemos um hyperlink de destino. Agora precisamos escolher o texto que aponta para esse link. Em geral é um item do índice, lá no início do arquivo. Selecionamos esse texto e clicamos novamente na aba "HYPERLINK". Só que agora optamos pelo item "New Hyperlink" no menu que se abre.


Na janela que surge, escolhemos novamente a opção "Text Anchor" e, mais abaixo, o hyperlink de destino que havíamos batizado de "r1".


Pronto! Dessa forma temos os dois elementos necessários: um texto "clicável" e um hyperlink de destino para o qual esse texto remete.

Quando formos exportar o arquivo para o formato pdf, bastará habilitarmos a opção "Include hyperlinks". O arquivo resultante manterá os hyperlinks que criamos.

Tecnologia

Qual tablet escolher?
Aliás, o que é mesmo um tablet?

Antes de mais nada, é fundamental saber que um tablet não é um computador pessoal. Há coisas que ficam muito difíceis ou impossíveis fazer com ele.

Podemos dizer que um tablet é um dispositivo de lazer. Com ele podemos acessar nossos e-mails, ouvir música, ler muitos eBooks e receber chamadas de texto e/ou voz e/ou imagem pelo Skype, MSN, Google Talk, etc.

Mas há coisas que não se pode fazer num tablet, como usar um programa especializado, fazer uma planilha mais complexa, etc.

Se você quer um tablet para ler eBooks, o Kindle, da Amazon é o mais indicado, apesar de sua tela em preto e branco. A tela do Kindle não emite luz, o que é uma ideia genial, pois torna a leitura de eBooks muito agradável e mais próxima do livro em papel.

As principais vantagens do tablet são sua total portabilidade e a facilidade de utilizá-lo em qualquer ambiente. Ele se conecta à internet sem fio (wireless) e tem o tamanho e o peso de um livro.



Nas próximas matérias, falaremos mais de cada um dos inúmeros modelos de tablet disponíveis no mercado.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Software da semana

Conheça o Vue

Paisagem composta com o Vue.
Um livro ficcional, quando nos agrada, é fascinante. Mergulhamos no mundo do autor, para transformá-lo em nosso próprio mundo.

Quando esse livro tem boas ilustrações, fica ainda melhor, além de atrair o público infanto-juvenil. Mas isso pode sair caro. Um bom ilustrador cobra de R$ 800,00 a R$ 3.000,00 por cada imagem. É um preço justo. Afinal, elas são obras de arte única e, por isso, valem o preço cobrado. No entanto, se estamos falando de uma pequena editora, esses valores ficam proibitivos, inviabilizando o livro.

Uma alternativa para reduzir custos sem perder qualidade é contar com programas de ilustração que criam ambientes virtuais, ou ambientes 3D (não confundir com o 3D do cinema), ou seja, com eles é possível construir paisagens, com céu, mar, prédios, personagens.

Neste artigo vamos abordar a linha de programas Vue, da empresa E-on Software, um programa de preço bastante acessível, pelo menos na sua versão Vue Complete, adequada para ilustrações artísticas. Por U$ 599,00 o departamento de criação da editora tem uma ferramenta poderosa para criar capas e ilustrações muito interessantes. As versões Infinite e Stream (mais caras) são usadas por Hollywood para permitir que o galã pule de uma cachoeira de 100 metros de altura ou que o pôr-do-sol romântico tenha a quantidade certa de nuvens no céu.

Para aprender a trabalhar com o Vue, é preciso ter algum conhecimento de desenho e perspectiva. E, principalmente, é preciso se divertir com o programa.

As dúvidas que surgirem podem ser resolvidas de várias maneiras. Por exemplo, contatando um técnico da E-on. A Editora Sucesso, sempre que precisou de ajuda, foi bem atendida pela equipe da empresa. Outra opção é participar dos fóruns (em inglês) do site associado à E-on, o Cornucopia3d. Os fóruns estão divididos por assuntos e nota-se um desejo dos proprietários do programa de compartilhar e ajudar uns aos outros.

Por fim, há os interessantes tutoriais em vídeo do site Geekatplay.com, também em inglês. Desde o básico até o mais avançado, os vídeos são muito úteis.

Veja aqui um vídeo do Vue, mostrando o poder deste software, considerado hoje um dos melhores para a construção de paisagens naturais.



quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Em bom português - língua culta e língua popular

Língua culta e língua popular

O livro Por uma Vida Melhor, da Coleção Viver, Aprender, trouxe à tona velha polêmica: de um lado, linguistas que rejeitam o falar popular e se encastelam no mundo acadêmico, ignorando que o idioma está em constante mutação. De outro, especialistas que estudam a dinâmica linguística, reconhecendo que a língua culta é importante, sim, mas que a língua popular tem seu papel.

Não podemos nos esquecer que o português, como língua neolatina, vem de formas populares do latim que, ao longo da História, foram transformadas em novos idiomas.

O livro tem 269 páginas. Uma única página incomodou. Nesta página, a professora Heloisa Ramos simplesmente reconhece a existência do falar do povo. Mas aqueles que criticaram a obra nem mesmo a folhearam. Apenas repetiram, como papagaios, o que outros diziam.

Aqui postamos um vídeo da revista Nova Escola, da Editora Abril, que nos parece ser mais do que suficiente para dirimir quaisquer dúvidas.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

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